segunda-feira, 23 de abril de 2012

A República misógina ameaçada pela ginecocracia...


O matriarcado tupinambá avança! É mito vitoriano? Sim, mas avança. Nomearam mais uma! Agora a Presidente da FUNAI. Quem sabe a imago da Grande-Mãe não acalme nossos pobres nativos?... apesar de todo mundo saber que eles se interessam muito mais pelo ruído das moedas que pelos ritos de fertilidade! Há poucos dias nomearam também aqui no DF a uma senhora para gerenciar o CAJE, nosso lôbrego e tenebroso cadeião medieval para trancafiar crianças. Alice no país dos dissimulados! Terão mais sensibilidade que essa legião de bundões que durante séculos perverteu e envenenou a “pátria” e seus apêndices???  Ou, como dizia Demócrito, a mulher está muito mais inclinada à maldade que o homem? Referia-se às amazonas? Àquelas que assassinavam ritualisticamente a seus garanhões e que se deliciavam com carne humana? Bobagem! Apesar de seus tipos não serem o das sacerdotisas astecas, não inspiram grandes receios... Só sei que os misóginos estão de cabelos em pé, ávidos por adivinhar até onde pode chegar esse salto geométrico da ginecocracia. Misóginos? Sim! Muitos dos “comedores” vaidosos e gabolas são também misóginos. Muitas vezes  lhes repugna a fruta… Os mais eruditos, não por isso alheios à vulvofobia, temendo dissabores, não se cansam de lembrar que foi Lilith quem, por duas vezes, lançou sobre o mundo o flagelo das serpentes, a primeira – todo beato sabe - sobre o Egito e a segunda sobre os hebreus no deserto... Já, os antropólogos, mais cautelosos, cochicham entre eles nos departamentos sombrios das universidades que foi Hera, (a protetora das mulheres) quem enviou duas serpentes (novamente serpentes!) para o berço do pequeno Héracles para o sufocar. Outros, mais preconceituosos ainda, mesmo exibindo na sala de casa um pôster da Vênus Impudica não esquecem e desdenham as mulheres estéreis do sul da Índia, que para serem fecundadas vão se esfregar em símbolos femininos ao invés de em símbolos masculinos... E os que têm nostalgia pelo absolutismo patriarcal voltam a buscar argumentos nas rancorosas epistolas de São Paulo e mencionam à resistência feminina de Éfeso e as Górgones como um alerta de perigo... Ministra aqui, Senadora acolá! Secretária Geral daqui, Deputada fulana dali... Presidenta daqui.. Presidenta de acolá... (Confesso que tenho náuseas quando ouço alguém dizer Presidenta Dilma ao invés de Presidente Dilma!) Por todos os lados mulheres cada vez mais assertivas, ensoberbecidas e de vozeirões roucos e homens cada vez mais gentis, com a voz sufocada e pueril... os passinhos curtos e os trejeitos de quem teve uma mãe castradora e bárbara! Num polo mulheres construindo virilmente o golpe fatal contra o nefasto matrimônio, no outro, o novo gênero, delicado e febril esbravejando que não haverá Estado de Direito enquanto não se legalizar o casamento entre iguais... Que miséria!!! Que triste retrocesso! Quê triste atração pela simbiose e pelo sofrimento!!! Oxalá as mulheres, com seus calorões incontroláveis facilitem, de uma vez por todas, o incêndio total do mundo!!!

5 comentários:

  1. Querio Ézio, creio que você se esqueceu de um pequenino detalhe: - Pouco importa o gênero de quem está no "PODER", tanto faz se são: HOMENS, MULHERES, mulheres, homens, gays, lésbicas, simpatizantes, idosos, esquerda, direita, centro, radicais, miliares, civis, não-radicais; nada disso importa enquanto, eu diria mais ou menos "UMA DÚZIA", deles continuarem ditando as regras do jogo, dentro e fora do país, como sempre o fizeram... Enquanto a tal "CAMADA CRISTALIZADA", que você deve conhecer muito bem, e cuja a maioria se instala "temporariamente" em Brasília, estiver ocupando "cadeiras" e articulando dentro e fora do Governo, os seus interesses "conjuntos" e pessoais... As raposas velhas continuam na espreita, por trás das cortinas, observando, analisando e definindo os próximos "fantoches" do circo de marionetes, e rindo da degradação do submundo...

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  2. Vulvofobia? Vejam também a bucetolatria: http://goo.gl/mQFPN

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  3. TÉCNICA MILITAR DE ISOLAMENTO SOCIAL E TORTURA PSICOLÓGICA (PARTE 1)

    1 – O ALVO: primeiro estuda-se o alvo - passado e presente – desde o nascimento até os dias atuais. Faz-se um levantamento de tudo o que possa estar relacionado ao alvo, e desenha-se a rede de seus relacionamentos – o Diagrama de Pessoas e Lugares: parentes, amigos, conhecidos e “inimigos”;

    2 – SOCIAL: Repetir o processo acima para cada integrante da rede do alvo, e verificar os pontos de vulnerabilidade de cada um. Dependendo do perfil e da informação adquirida de cada integrante, pode-se aplicar a técnica de coação através da chantagem, ou oferecer um benefício em troca de um favor, e esse favor poderá ser: o afastamento, a aproximação, a difamação, assédio, ou hostilizar o alvo. Manter o alvo sob constante monitoramento, e aplicar os passos acima para qualquer um que se aproximar;

    3 – TRABALHO:
    a) O RH – Recursos Humanos implanta informações distorcidas sobre o alvo, convencendo os empregados que o alvo é uma ameaça à empresa. Incitar todos os empregados a odiar e assediar o alvo, por meio da técnica de revezamento: a cada semana um determinado grupo irá desprezar e hostilizar o alvo;
    b) Ócio: deixa-o sem nenhuma tarefa, ou se designa tarefas que são incompatíveis com o seu cargo;
    c) O gerente causa constrangimento do alvo perante os demais empregados, humilhando-o em público;
    d) Os empregados criam uma fictícia “rede de intrigas” entre eles para que o alvo possa se “apoiar”;
    e) O gerente hostiliza o alvo, e cobra-lhe intensamente o cumprimento de seu horário dentro da empresa;
    f) Monitora-se e restringi todos os meios de comunicação do alvo: rede de computador, internet, telefone...
    g) Exclui-se o alvo de qualquer atividade social da Empresa;
    h) “Planta-se” pessoas como se fossem empregados, dentro da Empresa, com cargos fictícios, para se relacionarem e desestabilizarem emocionalmente o alvo;
    i) Desestabiliza e isola o alvo até o total descontrole emocional.

    4 - RELACIONAMENTOS: todos “plantados”. As pessoas que são plantadas são orientadas e monitoradas por psicólogos, e treinadas para conquistar, conviver e isolar socialmente o alvo, que nessa altura, já foi deveras analisado. Essas pessoas são de classe social mais baixa que recebem treinamento e recursos, como: imóvel mobiliado, veículo, vestuário, família e amigos fictícios, e aprendem a seduzir o alvo, em troca do tal benefício que pode ir desde um emprego até um imóvel. Após o período de sedução o “plantado” começa a hostilizar e torturar o alvo para acabar com a sua auto-estima, e para poder sair fora, porque esse tipo de relacionamento tem prazo para terminar. Os recursos utilizados nesse processo, assim como nos demais, são oriundos dos empresários, que os disponibiliza em troca de interesses e/ou benefícios políticos;

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  4. TÉCNICA MILITAR DE ISOLAMENTO SOCIAL E TORTURA PSICOLÓGICA (PARTE 2)

    5 – CURSOS E TREINAMENTOS: quando o alvo se inscreve em um curso, assim como qualquer outro tipo de atividade, irá utilizar um meio de comunicação para fazê-lo que poderá ser telefone ou internet, e que estará “grampeado”. Nesse momento um “agente recrutador”, que deve ser um político ou a própria empresa em que o alvo trabalha, convida um pool de comerciantes ou empresários para efetuarem a matrícula de alguns de seus empregados no mesmo curso, orientado a isolar e hostilizar o alvo em sala de aula, em troca de benefícios fiscais, obras e serviços.

    6 – FAMÍLIA: tenta-se extinguir o maior número possível de seus membros sem deixar rastro. A forma mais habitual é em caso de internações hospitalares, doenças graves, inserção de drogas prejudiciais, e na falsificação de diagnósticos de exames. Se o alvo for casado, destrói-se o casamento. Se ainda não tiver filhos, anula-se essa possibilidade com cirurgias. Se estiver grávida, mata-se a criança ao nascer. Para os membros da família que restar aplica-se os itens 1 e 2.

    7 – BENS: tenta-se dilapidar tudo o que o alvo possuir ou for adquirir. Qualquer tipo de aquisição sofrerá intervenção externa para que o alvo tenha prejuízos, desde a simples compra de uma cadeira até um imóvel. Sabotagens em contas, veículo e residência são muito usuais nesse caso. Os saques e contas bancárias são totalmente monitorados. O objetivo é falir financeiramente o alvo, e deixá-lo sem nenhum recurso.

    8 – SAÚDE: O alvo terá que contar com a sorte e com muita intuição, porque é através da saúde que tentarão eliminá-lo. Todo e qualquer profissional da área de saúde será interpelado antes que o alvo se consulte, e como quase todo homem têm o seu preço, aceitarão benefícios para prejudicá-lo. Nessa técnica de tortura, a intenção é se livrar do alvo por meio do desequilíbrio emocional, aguardando o seu ponto de ruptura, e o posterior suicídio do alvo. Não se pode descartar que qualquer tipo de internação é uma facilidade.

    9 – JUSTIÇA: As informações plantadas e distorcidas pelo poder político-militar, convencerão a Segurança Nacional que o alvo é uma “ameaça” ao Estado, assegurando o “motivo” para estar sempre sob investigação e monitoramento, deixando qualquer sentença judicial impetrada pelo alvo, suspensa, sem direito a qualquer tipo de denúncia ou defesa. Todo e qualquer tipo de violência e ilegalidade poderá atingir o alvo porque estará sob a impunidade do próprio Estado.

    10 – ESTRATÉGIA: Durante esse processo haverá três tipos de pessoas que estarão em torno do alvo:
    a) Os que fazem parte do processo de tortura, e tentarão fazer de tudo para confundir o alvo sobre a veracidade dos fatos, tentando induzi-lo a acreditar que ele está fantasiando a realidade; e
    b) Os que não fazem parte do processo, e que serão induzidos a pensar que o alvo sofre de algum tipo de alucinação ou desequilíbrio mental;
    c) O próprio alvo, que consciente de todos os fatos, do isolamento, e da realidade que se apresenta, tentará compor provas do esquema ao qual foi submetido por meio de fatos, fotos e gravações.

    QUANTO TEMPO ALGUÉM SUPORTARIA VIVER SOB ESSAS CONDIÇÕES?
    BEM, ESTOU SOB ESSE PROCESSO DESDE 1996, QUANDO TRABALHEI NO GOVERNO FEDERAL, E RECUSEI PARTICIPAR DOS ESQUEMAS ILÍCITOS DO GOVERNO, MAS NÃO SEI QUANDO SERÁ O MEU PONTO DE RUPTURA...
    MEU NOME É MÔNICA PRADO TORRES, EU JÁ PERDI QUASE TUDO: FAMÍLIA, PROFISSÃO, AMIGOS, LAR, BENS, DIGNIDADE, MAS ENQUANTO EU RESPIRAR RESTA-ME UMA ESPERANÇA...

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